Confesso que me importaria, mas não lamentaria muito qualquer problema com meu fígado. Faço por merecer.
Agora ver minha mãe, que não bebe nem cerveja, com problema assim é demais...
Ímpetos de violência, auto-destruição, ódio, raiva, culpa... tudo invade.
Gritos contidos saem pelos poros. Não faz sentido.
Aí me venham os moralistas com aqueles discursos: você precisa cuidar da sua saúde, parar de beber... você bebe demais... blábláblá...
Blábláblá é o caralho!
Essa aleatoriedade de males me fez ficar muito tempo brigado com deus. Daí os ímpetos revolucionários, a pretensa tendência política. Entre entender deus e mudar o mundo, preferi querer mudar o mundo.
Um aviso? Ah... me desculpe.
Não dá... não dá...
Matem o cantor, o carteiro e chamem o garçom.
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