01 agosto 2006

Ser, estar, blábláblá...

Às vezes eu me perco.
Mas não no sentido geográfico do verbo 'estar' - fulano está perdido por não saber onde está. Me perco no que há de ligação de mim com o existencial verbo SER.
Entendam: as possibilidades de SER são muito maiores que a de ESTAR.
Perdidas todas as referências pra saber onde estou, a gravidade me prende ao chão. No que se refere ao SER, não há céu, não há chão.
Difícil, não?
(risos)
Dói um pouco esses devaneios todos. Mas têm lá seu quê de diversão. A gente sabe que não vai aceitar resposta alguma (embora as haja de diversas maneiras), mas não pára de perguntar.

Isso pra mim é viver. Dói, mas é viver.

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