29 agosto 2006

Ao ler o texto anterior

Confesso que escrevo por prazer, e sinto um prazer quase narcisista ao ler algumas coisas minhas. Com o tempo os textos ficam quase totalmente destituídos de sentido, mas mantém um certo requinte que às vezes me faz acreditar que sei escrever.
Porém não sei se escrevo exatamente como penso, ou se penso como quem vai escrever depois. Mas não tenho dificuldade em passar algumas idéias pro 'papel'(entenda 'monitor'). No entanto, algumas idéias se desgastam com o tempo.
Se hoje eu fosse escrever sobre Freud, conseguiria dizer várias coisas, mas não lembraria desses conceitos todos expostos no texto abaixo. O Sartre ocupa um espaço maior, e é até capaz de eu conseguir ir mais longe.
E confesso: quase não tive saco pra ler tanta besteira... Mas parece escrito por alguém que sabe o que está falando. Mas na verdade nem li “A Interpretação dos Sonhos”... alguns trechos só...
:D

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